quinta-feira, 17 de agosto de 2017

TECNOLOGIA EM MÚSICA





A tecnologia sendo inserida na musica é algo que prova de uma vez por todas que a tecnologia esta em tudo o que fazemos hoje em dia. Desde aplicativos até as interfaces USB a tecnologia tem sido usada de uma maneira muito abrangente quando o assunto é a musica. Hoje em dia já é possível criar canções inteiras e até mesmo vozes artificiais com apenas o uso de um computador.
O crescimento da tecnologia na música foi tão grande que o sistema analógico já foi abandonado nos maiores estúdios do mundo dando lugar a computadores e softwares de gravações. Até mesmo em shows ao vivo o sistema digital já foi implantado na utilização de mesas digitais, simuladores de amplificadores e etc..

Como a tecnologia transformou a indústria da música

A tecnologia vem transformando absolutamente tudo ao nosso redor. A forma como nos comunicamos, o jeito de consumir conteúdo, o compartilhamento de histórias diárias e, claro, a forma como conhecemos artistas e ouvimos músicas.
Grande parte das inovações mais recentes está voltada para o mercado de entretenimento. Música, filme, fotografia, turismo etc. Tudo se modificou para dar mais possibilidades ao consumidor e abrir novos horizontes para os produtores.
Essas mudanças são alimentadas, em grande parte, pela velocidade com que as informações rodam pelo mundo atualmente. Há pouco mais de cinco anos, era praticamente impossível imaginar que uma música pudesse vazar para todo o mundo antes de seu lançamento oficial. Atualmente, isso é algo banal no mundo da música.
A indústria fonográfica mudou muito com a facilidade de distribuição, comercialização e divulgação. Isso criou novos serviços, novas demandas e, ao mesmo tempo, matou alguns dos antigos hábitos de consumo das ultimas décadas.

A evolução da indústria fonográfica

A evolução da indústria musical se mistura com a evolução das mídias e formatos de distribuição, desde os discos de vinil, passando pelo rádio, as fitas K7 e os CDs, até chegar ao MP3. Se antes, para fazer sucesso, era preciso estar dentro de uma gravadora influente, hoje só é preciso ser bom e, de alguma forma, cair no gosto do público.
Como tudo o que a web já mudou, na música não é diferente: o poder mudou de mãos e, agora, a tendência é que o público dite o que quer ver ou ouvir, e não o contrário. Com isso, ocorreram mudanças na forma com que gravadores trabalham, o que também garantiu acesso de produtores independentes a um enorme público.

O fim dos álbuns

A portabilidade aliada ao fácil acesso às músicas era a chave para toda uma revolução. Enquanto os CDs exigiam meses de espera para seu lançamento e os discos tinham preços nada camaradas, o MP3 poderia ser baixado em alguns minutos.
A inovação estava na velocidade, na comodidade e na economia: sem precisar sair de casa e sem a necessidade de fazer a compra de álbuns inteiros, você poderia curtir suas músicas preferidas, algo nunca imaginado antes.
Os lançamentos saíram das rádios e foram parar na tela do computador. Para ouvir suas músicas no carro ou na hora da ginástica, não era mais necessário comprar discos ou ficar esperando em frente ao rádio para gravar fitas. Com poucos cliques, tudo passou a caber em seu bolso.

O fim da MTV e o início de uma nova era para a música


A mudança começou em 2005, com a criação do YouTube. A rede de compartilhamento de vídeos deu início à grande parte da acessibilidade que temos hoje. Se antes, para ver um clipe, era preciso esperar a MTV transmitir o conteúdo, conferir fitas ou abrir arquivos digitais em discos (que muitas vezes eram vendidos como extras nos CDs de bandas), agora com poucos cliques na tela ele passava a aparecer em seu computador.
Em poucos anos, o YouTube virou um fenômeno e as gravadoras começaram a perceber que ele era um poderoso instrumento para a divulgação de bandas. E foi exatamente nesse ponto que a MTV começou a ficar de lado.
009, o YouTube já era chamado de “A nova MTV”, algo que foi potencializado ao longo dos últimos anos. Canais exclusivos de gravadoras e grupos de entretenimento, como o VEVO, começaram a priorizar a promoção na internet, levando a exclusividade que antigamente era de rádios e canais de televisão para a web.
Automaticamente, os anunciantes seguiram as gravadoras, transferindo investimentos para canais online. Com isso, o crescimento do YouTube foi inevitável, enquanto alguns veículos tradicionais com o foco em música foram ficando de lado.
Tudo isso é potencializado com a divulgação de conteúdo pelo novo “boca a boca”, que ocorre em compartilhamentos de redes como Facebook e Twitter. Em poucos minutos uma nova música vira o assunto mais comentado das redes, atraindo cada vez mais acessos ou visualizações para os vídeos.

“Um dia, todos terão direito a 15 minutos de fama”


Hoje, qualquer pessoa pode fazer sucesso, com ou sem talento. O sucesso quase que instantâneo pode acontecer para qualquer música boa ou apenas canções que grudem na cabeça ou, ainda, para clipes que tenham elementos muito diferentes e até mesmo bizarros.

Exemplos disso são os hits Gangnam Style, o mais recente The Fox (What Does the Fox Say?) e até mesmo o antigo Friday, “eternizado” na rede por Rebecca Black. E não é necessário nem mesmo ter a intenção de fazer uma boa música, seja ela autoral ou não. A música de Bar Mitzvah do jovem Nissim Ourfali virou uma febre no Brasil, algo que inicialmente era apenas uma brincadeira entre sua família.




Embora não exista uma fórmula do sucesso, é fato: o YouTube hoje é o termômetro da música, de uma forma tão significativa como a Billboard foi nas últimas décadas. Embora a tendência seja de um mercado cada vez mais voltado para a portabilidade, com cada vez mais concorrência e, automaticamente, com carreiras mais passageiras, precisamos esperar para descobrir o que o futuro reserva para a indústria fonográfica.
Sem dúvidas essa projeção inclui uma variedade tão grande de lançamentos que chega a ser inconsumível, além de gerar muitas oportunidades para todos os tipos de produção.

Outros exemplos de vídeos:
















Após ter se divertindo assistindo os vídeos, baseado nos exemplos, elabore um projeto de tecnologia em música, criando um vídeo com dublagem, paródia e muita criatividade.


ROTEIRO:

  1. Objetivo do trabalho;
  2. Justificativa da escolha do gênero e estilo musical;
  3. Enredo da música;
  4. Paródia ou música de autoria? Identificar a música de inspiração e o interprete, ou o autor;
  5. Descrever a letra do música (paródia ou de autoria) criada pelo grupo;
  6. Recursos tecnológicos e softwares;
  7. Descrição de como foi o processo de criação e produção do Vídeo Clipe;
  8. Integrantes e função de cada no trabalho.
Atenção: todos alunos terão que realizar a parte escrita do trabalho, a parte prática deverá ser apresentado o Vídeo Clipe na Feira dos Saberes acompanhado de uma cartaz explicativo, seguindo o roteiro.

Entregar o trabalho até dia 01 de setembro de 2017.



By Profª Julia C. Coelho










segunda-feira, 14 de agosto de 2017

3º BIMESTRE: TEMA: As profissões contemporâneas do campo da música com interfaces em tecnologias digitais

CONTEÚDOS:
• Percursos de experimentação (Jinglista, jingle, DJ e produção musical);
• Procedimentos criativos (percussão corporal e vocal; pauta não convencional);
• Suportes e ferramentas tecnológicas digitais.

HABILIDADES:

• Investigar, por meio da experimentação (voz e corpo), quais os percursos para a construção poética e o processo de criação musical do Jinglista e do DJ;

• Reconhecer as profissões existentes no campo da música para compreender sua atuação no mercado de trabalho;

• Observar as tendências musicais apresentadas pelas mídias e os diversos recursos tecnológicos digitais;

• Compreender relação entre as diversas linguagens artísticas.

O processo de produção musical na indústria fonográfica: questões técnicas e musicais envolvidas no processo de produção musical em estúdio


O processo de produção em estúdio sofreu diversas modificações ao longo da história da indústria fonográfica, estando intimamente ligado ao desenvolvimento das tecnologias de produção e reprodução do som. Inicialmente, este processo consistia no mero registro de uma performance. As possibilidades de manipulação do material gravado praticamente não existiam e o resultado final dependia, em última análise, da capacidade dos músicos e cantores de realizar uma boa performance

Com o surgimento da fita magnética, o processo de gravação foi se tornando cada vez mais dependente de operações realizadas após o registro do som. Em primeiro lugar, permitiu que se fizessem edições de gravações realizadas em diferentes momentos, selecionando os melhores trechos de cada takepara montar a versão definitiva. O próximo passo foi dado pelo surgimento do overdub – ou overdubbing –, técnica que possibilita “gravar um novo material, ao mesmo tempo que se ouve (sem apagar) o material já gravado” (RATTON, 2004, p. 108). Em seguida vieram os gravadores multipistas, ou multitrack, que permitem que cada instrumento seja gravado independentemente. Esta técnica ofereceu uma grande flexibilidade ao processo de produção, possibilitando que várias decisões, antes tomadas durante a gravação, pudessem ser adiadas para outras fases do processo: a edição, a mixagem e a masterização. 

Hoje a produção em estúdio se dá através de cinco fases bem definidas: pré-produçãogravaçãoediçãomixagem e masterização, realizadas através do trabalho conjunto de uma equipe de profissionais – produtores, cantores, instrumentis-tas, arranjadores, técnicos e engenheiros de som, cujos papéis comentamos a seguir.

Jingles Brasileiros Famosos




Disc Jockey (DJ)







O produtor e o engenheiro de som

O produtor coordena a equipe que trabalha em um projeto específico. Ele define a concepção musical do projeto e coordena sua realização. Quando contratado por uma gravadora, ele funciona como um intermediário entre esta e o artista. Quando é um profissional autônomo, ele intermédia a relação entre o artista e o mercado, ou entre aquele e as gravadoras que possam estar interessadas na sua contratação. Segundo Dias (2000, p. 92), o produtor precisa ter “conhecimento musical, do mercado, do público e, sobretudo, dos detalhes técnicos que poderão transformar um disco e um artista num produto musicalmente sofisticado, ou de sucesso”. Além disso, precisa ter habilidades especiais no trato com as pessoas. “O produtor é o catalisador na química que é coordenar pessoas em torno de um projeto”, afirma Bahia (1998a, p. 84).

O produtor trabalha diretamente com o técnico ou engenheiro de som, cujo papel é traduzir em som as ideias daquele, viabilizando tecnicamente suas concepções e observando sempre a qualidade da gravação. Nas gravadoras independentes e pequenos estúdios é comum o produtor e o técnico serem a mesma pessoa. Nas gravadoras e estúdios profissionais, as duas funções geralmente são desempenhadas por pessoas diferentes, o que libera o produtor para se concentrar nos aspectos propriamente artísticos da produção. As etapas técnicas – gravação, edição, mixagem e masterização – sempre necessitam do trabalho do engenheiro de som, e um mesmo profissional – em princípio – pode ser responsável por todas as fases, porém o mais comum hoje – pelo alto nível de especialização – é se utilizar técnicos diferentes para cada uma das fases da produção.  

Produção Musical


A pré-produção
É a primeira fase da produção. Nela se desenvolvem todos os processos prévios para a execução do projeto artístico, que o transfor-marão, enfim, em um produto fonográfico. É uma etapa fundamental para o bom andamento de um projeto, pois é aí que o trabalho começa a tomar forma. Fazem parte dela:
A escolha do local de ensaio. Encontros com compositores. Audição e seleção de repertório. Concepção, criação e desenvolvimento dos arranjos [...]. Escolha do(s) estúdio(s) e do(s) técnico(s). Levantamento das técnicas ou tecnologias a serem empregadas no projeto [...]. Estimativa mais realista de custos. Esboço da estratégia e do projeto de marketing para o produto (BAHIA, 1988b, p. 80).
Basicamente, um estúdio precisa ter os equipamentos, o ambiente e o técnico adequados à realização do projeto ou de uma de suas fases. Projetos de música eletrônica, de música pop, de rock, de jazz ou de música erudita necessitam de equipamentos e salas diferenciadas. Além disso, para um mesmo projeto podem ser utilizados vários estúdios diferentes.

A pré-produção deve considerar os recursos orçamentários disponíveis para o, bem como definir os prazos de realização, lançamento, distribuição, divulgação e vendas. O mercado trabalha a partir de uma coordenação de diversos setores e profissionais, e para que tudo funcione bem, este planejamento deve ser feito e seguido de forma mais precisa e objetiva possível.



Gravação


Nessa fase a execução musical será transferida para a máquina de gravação. O mais importante é fazer uma captação do som com a melhor qualidade técnica e musical possível. Bons equipamentos, ambiente adequado e um bom técnico são essenciais. Também é fundamental conseguir que os músicos tenham uma boa performance, o que se consegue realizando um bom trabalho de pré-produção, a escolha adequada dos músicos e a criação de um ambiente favorável.


A fase da gravação pode ser realizada, hoje, de três maneiras diferentes: ao vivo, em overdub e através de computadores ou sequênciadores. Diversos fatores devem ser levados em consideração ao se optar por uma delas, entre eles a instrumentação e os arranjos, a qualidade dos ambientes de gravação, a disponibilidade dos músicos e a própria concepção musical do projeto. 



Gravação ao vivo


É a forma mais antiga. Nela, os músicos tocam juntos ao vivo e grava-se a performance do grupo. De acordo com Monteiro (1999, p. 89), “existem muitas formas de se gravar ao vivo no estúdio, e é importante compreendermos que o termo ao vivo diz respeito a um grupo de músicos tocando juntos ao mesmo tempo e, preferencialmente, avistando-se uns aos outros”. 

Inicialmente, esse tipo de gravação era realizado com um único microfone captando todo o conjunto. Com o surgimento dos primeiros mixers e da tecnologia estereofônica tornou-se possível utilizar vários microfones ao mesmo tempo, mas, ainda com os músicos tocando juntos e com o registro sonoro sendo feito do conjunto. Com o surgimento dos gravadores multipistas, tornou-se possível a gravação do conjunto ao vivo, com cada um dos instrumentos utilizando diferentes pistas de gravação. Monteiro (1999, p. 90) considera como vantagem desta técnica o fato de que ela preserva “toda a mágica e espontaneidade, além de oferecer durante a mixagem toda a flexibilidade de que o produtor e o engenheiro necessitarão para tratar individual-mente a voz e os instrumentos musicais”. Mas mesmo com a microfonação múltipla, e utilizando-se gravadores multipistas as possibilidades de edição ainda eram bastante limitadas, especialmente devido aos vazamentos. Este limite foi superado com o surgimento do overdub e das gravações ao vivo realizadas em salas isoladas acusticamente.


Gravação em Overdub

Surgiu como uma conseqüência da possibi-lidade de se realizar gravações adicionais sobre um material já gravado. A técnica – criada por Les Paul, em torno de 1950 – revolucionou o processo de produção em estúdio, definindo suas diversas fases. Agora, não era mais necessário que os músicos estivessem juntos em um mesmo ambiente para que a música fosse gravada. “Agora era possível captar múltiplos takes tocados pelos mesmos músicos. Músicos e instrumentos podiam ser gravados separada-mente, em momentos diferentes e em ambientes sonoros diferentes” (BURGESS, 2002, p. 3).

O controle individual sobre cada uma das partes gravadas é muito maior e podem-se realizar edições, processamentos e adição de efeitos para cada trilha considerada individualmente, bem como substituir partes já gravadas ou adicionar novas partes ao arranjo. Atualmente, a gravação em overdub é a mais utilizada na indústria fonográfica, especialmente em música pop, rock e música popular em geral. 


Edição

A fase de edição consiste na seleção dos melhores trechos de cada uma das partes gravadas e na montagem desses trechos em uma versão final. Pode ser feita após a gravação de cada uma das partes, de um certo número delas ou de todas. Nesse processo podem ser realizados também outros procedimentos técnicos, como eliminação de ruídos e vazamentos, pequenas correções de ritmos fora do tempo, eliminação de trechos de silêncio e utilização de afinadores eletrônicos.


Com o surgimento do áudio digital, foram desenvolvidas várias ferramentas que ampliaram muito as possibilidades de edição do material gravado. Ao final da edição, têm-se as trilhas definitivas que serão utilizadas na versão final, prontas para serem mixadas.







Mixagem

Segundo Vidal (1999, p. 54), “é o processo pelo qual se busca o equilíbrio correto e a melhor combinação de timbres entre as diferentes fontes sonoras já gravadas”. Na mixagem se realiza o equilíbrio de volume entre os vários sons, juntamente com o tratamento e processamento individual de cada uma das trilhas, bem como o posicionamento de cada som no campo estéreo. Muitos dos recursos utilizados nesta etapa podem ser empregados na gravação, mas seu uso na mixagem permite um maior controle – e que se teste várias opções – antes de se chegar ao resultado definitivo. 


Masterização

A última fase do processo é a masterização, também chamada de pós-produção. É uma das etapas mais técnicas da produção em estúdio, e consiste na preparação das matrizes que serão enviadas à fábrica. A masterização deve levar em consideração a mídia final na qual a gravação será comercializada – disco de vinil, fita magnética, fita digital, CD, DVD –, pois cada uma delas possui características específicas.

Na masterização é definida a ordem das músicas, os fade in e fade out [9] e o intervalo entre as faixas. São utilizados os mesmos recursos da mixagem, só que, agora, ao invés de se trabalhar sobre as trilhas consideradas individualmente, trabalha-se sobre a gravação como um todo. Assim, busca-se uma homogeneidade de timbre, volume e sonoridade para todas as faixas.

A masterização é também um processo de finalização artística do trabalho realizado nas fases anteriores, e pode alterar radicalmente o resultado final. Por isso deve ser acompanhada pelos responsáveis pelo projeto. Ao final, tem-se a matriz, que será enviada para a fábrica para que seja reproduzida em série.




Reflita: Você já brincou de fazer propaganda de tv? Já imitou algum cantor, já trocou a letra de música criando outra  por cima, fazendo parodia? Já discotecou em festas, ou fez seleções de música para tocar em seu aniversário?

Algumas dessas questões podem te ajudar a responder as questões abaixo:


1► Quem sou enquanto um diletante na criação de produções musicais?

2► O que eu conheço a respeito de jingles?

3► O que eu conheço sobre o profissional DJ?

4► Você já teve alguma experimentação como jinglista? Como, onde e o que apresentou em sua produção? Exemplifique.

5► E já vivenciou como DJComo realizou sua apresentação da produção musical de DJ? Explique.

6► Enquanto autor/produtor de projetos poéticos musicais, já teve oportunidade de experienciar? Comente sua vivência musical.

7►Que contribuições você a partir das vivências em relação às profissões no campo da música com a utilização das tecnologias? Quais foram seus conhecimentos adqueridos? Comente.

8►De acordo com o texto explique a importância dos profissionais que trabalham com a tecnologia de música nos dia de hoje. Argumente sua resposta. 

9►Descreva como se desenvolve o processo de produção musical, gravação, edição, mixagem e masterização, e como podem influenciar na qualidade do som. Exemplifique.

10► Após assistir os vídeos postados nesta postagem e da Tecnologia em música (http://artelinguagemcomunicacao.blogspot.com.br/2017/08/tecnologia-em-musica.html) discorra sobre o impacto da tecnologia no mercado musical. Justifique.


By Profª Julia C. Coelho